Abgar de Castro Araújo Renault
Nasceu em Barbacena, 15 de abril de 1901 —MG- e faleceu em 31 de dezembro de 1995 no Rio de Janeiro.
Foi um professor, educador, político, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro. Ocupou a cadeira número 12 da Academia Brasileira de Letras.
Era filho de Léon Renault e de Maria José de Castro Renault. Foi casado com D. Ignês Caldeira Brant Renault, com quem teve dois filhos, Caio Márcio e Luiz Roberto.
Sua formação escolar deu-se toda em Belo Horizonte, onde começou a exercer o magistério. Trabalhou como professor no Ginásio Mineiro de Belo Horizonte, e na Universidade Federal de Minas Gerais. Mudou-se posteriormente para o Rio de Janeiro onde deu aulas no Colégio Pedro II e na Universidade do Distrito Federal.
Foi eleito deputado estadual por Minas Gerais, e exerceu o cargo de direção no Colégio Universitário da Universidade do Brasil e no Departamento Nacional da Educação. Foi ainda Secretário da Educação do Estado de Minas Gerais em dois governos, quando se notabilizou por incentivar o ensino no meio rural. Depois disso foi também Ministro da Educação e Cultura e Ministro do Tribunal de Contas da União.
Foi membro da Academia Mineira de Letras, da Academia Municipalista de Letras de Belo Horizonte e da Academia Brasiliense de Letras. Pertenceu ao Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Stanford, Califórnia, EUA, e foi Presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa de Belo Horizonte.
Abgar Renault registrou todos os seus estudos e reflexões em "A palavra e a ação" de 1952 e em "Missões da Universidade" de 1955. Além disso, foi um grande poeta. Fez parte do grupo surrealista moderno e participou do movimento modernista de Minas Gerais. A partir daí aumentou sua participação na literatura contemporânea. Apesar de ter sua obra associada ao Modernismo, fazia uma poesia original, não ligada a nenhuma escola poética.
Como tradutor especializou-se em poetas alemães, espanhóis, ingleses, estado-unidenses, e franceses. Era um especialista em Shakespeare. Sua poesia tem sido incluída em antologias no Brasil e no exterior.
Foi eleito em 1º de agosto de 1968 tomando posse em 23 de maio de 1969 da Cadeira nº 12, que tem por Patrono França Júnior, com saudação pelo acadêmico Deolindo Couto, sendo o seu 5º ocupante.
Nasceu em Barbacena, 15 de abril de 1901 —MG- e faleceu em 31 de dezembro de 1995 no Rio de Janeiro.
Foi um professor, educador, político, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro. Ocupou a cadeira número 12 da Academia Brasileira de Letras.
Era filho de Léon Renault e de Maria José de Castro Renault. Foi casado com D. Ignês Caldeira Brant Renault, com quem teve dois filhos, Caio Márcio e Luiz Roberto.
Sua formação escolar deu-se toda em Belo Horizonte, onde começou a exercer o magistério. Trabalhou como professor no Ginásio Mineiro de Belo Horizonte, e na Universidade Federal de Minas Gerais. Mudou-se posteriormente para o Rio de Janeiro onde deu aulas no Colégio Pedro II e na Universidade do Distrito Federal.
Foi eleito deputado estadual por Minas Gerais, e exerceu o cargo de direção no Colégio Universitário da Universidade do Brasil e no Departamento Nacional da Educação. Foi ainda Secretário da Educação do Estado de Minas Gerais em dois governos, quando se notabilizou por incentivar o ensino no meio rural. Depois disso foi também Ministro da Educação e Cultura e Ministro do Tribunal de Contas da União.
Foi membro da Academia Mineira de Letras, da Academia Municipalista de Letras de Belo Horizonte e da Academia Brasiliense de Letras. Pertenceu ao Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Stanford, Califórnia, EUA, e foi Presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa de Belo Horizonte.
Abgar Renault registrou todos os seus estudos e reflexões em "A palavra e a ação" de 1952 e em "Missões da Universidade" de 1955. Além disso, foi um grande poeta. Fez parte do grupo surrealista moderno e participou do movimento modernista de Minas Gerais. A partir daí aumentou sua participação na literatura contemporânea. Apesar de ter sua obra associada ao Modernismo, fazia uma poesia original, não ligada a nenhuma escola poética.
Como tradutor especializou-se em poetas alemães, espanhóis, ingleses, estado-unidenses, e franceses. Era um especialista em Shakespeare. Sua poesia tem sido incluída em antologias no Brasil e no exterior.
Foi eleito em 1º de agosto de 1968 tomando posse em 23 de maio de 1969 da Cadeira nº 12, que tem por Patrono França Júnior, com saudação pelo acadêmico Deolindo Couto, sendo o seu 5º ocupante.
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