A rosa vermelha,
fresca e orvalhada,
sobre o teclado frio,
inerte, pousada
diz mais que muito.
A rosa vermelha,
tenra e molhada,
sobre o teclado cria
e verte o dito quieto.
A rosa vermelha,
infante e felina,
sobre o teclado ousa
dizer mais que muito.
A rosa vermelha,
invade meus olhos.
Nada teme: inteira sua;
é lua nua em íntimo culto.
Jairo De Britto,
em "Dunas de Marfim"
parabens!!!!!
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